Quem sou eu

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São Paulo, São Paulo, Brazil
Sirvo a Deus a 27 anos, sou casado com a linda Cristiane Rodrigues, tenho dois filhos maravilhosos o Fellipe e o Murillo Henrique, sou pastor adjunto do Ministério Restauração da Fé, aqui em São Paulo e quanto mais o tempo passa mais me apaixono por Jesus Cristo e pela sua obra.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Chegou WEB TV Alcançados pela Graça



Graça e Paz

Somos um canal interdenominacional que visa através da internet, levar a você, a Palavra de Deus, Música, e entretenimento, pois acreditamos neste poderoso canal de comunicação, capaz de atingir todo o planeta com apenas um toque.
Criado pelo pastor Roberto Rodrigues em 2010, a proposta deste canal é alcançar o maior número possível de vidas, com a mensagem salvadora do evangelho, que cura, liberta e conduz aos céus, é pela Graça que este veículo foi criado, como também acreditamos que: Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; Efésios 02:08
Queremos transmitir a Vida que existe em Jesus Cristo, seja em Ministrações ao vivo ou através de gravações, ore e divulgue este canal, o seu apoio sem dúvida nos levará a grandes conquistas.
Agora navegue pelo nosso site, seja tocado por Deus e aproveite tudo o que já foi preparado com todo carinho para você, internauta e que Graça de Deus te Alcance em qualquer ponto deste mundo criado pelo poderoso Deus. “Alcançados pela Graça levando a Graça através de um toque“

No Amor de Cristo,

Pastor Roberto Rodrigues

O CAMINHO DAS EXTERIORIDADES


“Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles” (Mt 6.1)


A grande decisão do ser é em ser ou aparecer. Não é preciso dizer qual a decisão da maioria. Por esta razão penso ser propícia esta abordagem neste início de ano, no propósito de que você não faça parte desta maioria que escolhe sempre aparecer. Isto, porque, se a decisão for aparecer ao invés de ser, deve-se saber que este é o caminho das exterioridades, e, portando, quais são as suas dimensões. O caminho das exterioridades sempre será um:

Caminho de Inveja. Isto, porque, quem vive de aparências tende a desejar aquilo que se vê. Portanto, a inveja ou desejo de ter ou estar no lugar de outro vai se tornando um sentimento comum no coração de quem vive de exterioridades. Aprende-se a valorizar a estética, a aparência, o biótipo. Neste caso não se dá valor as virtudes. A exterioridade ainda nos conduz a um:

Caminho de Comparações. Quem vive apenas daquilo que se vê, vive se comparando, se medindo, se avaliando a partir dos outros. Se tudo é aparência para quem anda neste caminho, medir-se pela coletividade torna-se a regra. Não tem sido assim na igreja por exemplo. Não há mais individualidades sadias. Ou diversidades na unidade, conforme o NT, mas mediocridades [medíocre vem de médio, mediano, medir, comparar]. Tem sido assim a sua vida? Exterioridade também leva ao:

Caminho de Competitividades. É lógico que quem se compara compete. Não há como não desembocar neste estado de espírito competitivo num mundo de exterioridades. Pois num mundo de interioridades, onde os valores são internos, não há porque competir, até porque não há como medir. Já no mundo das exterioridades tudo é competitivo, pois tudo é visto e comparado, avaliado e medido. Exterioridade ainda conduz ao:

Caminho de Impressões. Impressões são deduções que se faz do outro a partir do que vê. O grande perigo das impressões é que na maioria absoluta das vezes elas são enganosas. Isto é: tudo o que se baseia apenas nas aparências terá sempre a tendência do engano e das ilusões. É semelhante à Denorex: parece, mas não é. Não maioria das vezes não é assim que agimos? Por último exterioridade desemboca no:

Caminho da Opinião Pública. É a partir daí que se vive apenas da opinião dos outros. O que dizem, pensam, falam, opinam, etc. Passa-se a não ter vida própria, mas vida coletiva. Deixa-se de ter vida privada para ter vida pública.

Portanto, o convite de Deus a você neste início de 2011 é para que faça um caminho para dentro. Ou seja: um caminho das interioridades. Um caminho do ser; e, não do aparece

O Selo da Humanidade: Encarnação da palavra


“E o verbo se fez carne, e habitou entre nós...” (Jo 1.14)

Para Paulo, isso implicava na renúncia de palavras elevadas de sabedoria e de qualquer exibição de seu próprio poder espiritual (muito embora, no seu tempo e no seu contexto, o uso desses recursos poderia ter assegurado seu conceito e impacto como verdadeiro homem de Deus). Para Paulo, a palavra de Deus é a palavra que ele só é capaz de proferir na realidade de sua própria humanidade [...] Da mesma forma, ao discutir a fala durante a adoração, ele instrui sua congregação a não entregar-se à sua própria plena possessão do Espírito, mas a falar de modo compreensível e razoável, A humanidade tornou-se o sinal e o selo da divindade da palavra.a fim de que o incrédulo a compreenda, seja confrontado e tome consciência de que o próprio Deus o está chamando, e possa confessar: “Deus está de fato entre nós!”

A palavra de Deus, portanto, deve ser entregue humanamente, e sua divindade deve ser proclamada e apreendida em sua humanidade. Precisamente por essa razão Paulo não se comportou como um dos milagreiros que naquele tempo enchiam o mundo, como alguém que tem à sua disposição poderes e revelações divinos. Ao contrário, entregou sua palavra e fez o seu trabalho de modo muito singelo, como servo de Cristo, como prisioneiro de Cristo simultaneamente liberto por Cristo, como mordomo dos mistérios de Deus que deseja ser julgado por Deus e pelos homens exclusivamente pela medida da sua fidelidade: pois a palavra de Deus não chega até nós senão na vestimenta dessa humanidade.

O segredo primário e intrínseco ao qual nos direciona a mensagem do Novo Testamento é de que a palavra de Deus tornou-se um com a palavra humana: que veio até nós e tornou-se compreensível numa palavra humana. Sob essa luz é necessário ponderar a fundo a mensagem do próprio Jesus nos evangelhos [...] A palavra de autoridade de Jesus soa sempre inteiramente humana: a palavra de Deus na mais simples das palavras humanas.

Quando se considera que todas as religiões, e em particular a religião judaica do tempo de Jesus, tinha antes de tudo que colocar em andamento um poderoso aparato de sacrifício e de culto, de ordenanças hierárquicas e tradições sagradas, de teologia e de aprendizado das escrituras, a fim de unir Deus e homem e ordenar o seu relacionamento mútuo, percebe-se com maravilha e assombro o quanto tudo é diferente nos evangelhos quando Jesus encontra os homens, entrega sua mensagem e realiza seus feitos. Sob sua palavra, toda a rígida estrutura social em que todos – judeus e gentios, religiosos e irreligiosos, fariseus e pecadores – têm seu lugar imutável, torna-se nula e sem efeito: cai por terra [...] Aqui não é necessário que sejam dadas cansativas instruções dogmáticas, que algum teste seja feito, que qualquer exame de fé seja conduzido, que quaisquer pressupostos sejam antes de tudo estabelecidos, a fim de que aquele que a ouve receba a mensagem. Ao mesmo tempo, nada há de promessas vazias, de intenções e de esperanças vagas para um futuro incerto. A palavra de Deus tornou-se uma com a mais simples das palavras humanas: é esse, na verdade, o mistério de toda a mensagem de Jesus. A humanidade tornou-se muito claramente o sinal e o selo da divindade da palavra.